Os representantes da sociedade civil foram eleitos durante a Assembleia Geral que aconteceu ontem no auditório da Secretaria Executiva Regional III. Na Assembleia, estiveram presentes 135 participantes, representando os vários segmentos da Política de Assistência Social.
A posse dos novos conselheiros, junto com os 20 representantes do poder público muniicpal, está prevista para próximo dia 13. Já a escolha do presidente está marcada para o dia seguinte, 14 de janeiro.
Organizações de Trabalhadores da Assistência Social:
1° titular: Conselho Regional de Psicologia – 11ª Região (CRP11)
2° titular: Conselho Regional de Serviço Social - 3ª Região (CRESS3)
1ª suplente: Associação Cearense de Terapeutas Ocupacionais (Acto)
2° suplente: Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - 6ª Região
Usuários da Política de Assistência Social de Fortaleza:
1° titular: Michel Platini de Sousa (da SER IV)
2ª titular: Maria de Fátima Oliveira (da SER V)
3ª titular: Joana D’arc Silva (SER III)
1ª suplente: Maria Vilany Lima (SER IV)
2ª suplente: Maria Olímpia de Almeida (SER VI)
3ª suplente: Maria Nazaré de Oliveira (SER I)
Entidades e organizações de Defesa dos Direitos Sociais:
1ª titular: Associação Cearense Pró-Idoso (Acepi)
2° titular: Centro de Capacitação e Assessoria da Mulher – Elo Feminista
3ª titular: União dos Moradores do Jardim Iracema
1ª suplente: Federação de Entidades de Bairros e Favelas
2° suplente: Conselho de Entidades Populares do Bairro João XXIII e Adjacências (Cepa)
3ª suplente: Associação Jovem Feliz
Entidades da Rede Socioassistencial:
1° titular: Instituto da Juventude Contemporânea (IJC)
2ª titular: Frente de Assistência à Criança Carente
1° suplente: Centro de Desenvolvimento Infantil (CDI)
2ª suplente: Associação Comunitária do Parque Jerusalém
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Nova presidência do CMAS terá um representante da sociedade civil
No próximo biênio (2011-2013), o CMAS será presidido por representante da sociedade civil. A escolha deve acontecer um dia após a posse do novo colegiado, prevista para 13 de janeiro próximo.
Para Derleide Andrade, atual presidente e Secretária Executiva da Semas (Secretaria Municipal de Assistência Social), a alternância na presidência do Conselho fortalece a atuação do CMAS como espaço democrático e autônomo.
“A Lei Orgânica da Assistência Social já prevê este revezamento entre poder público e sociedade civil na presidência do CMAS. Além disso, esta alternância é importante para que a sociedade civil se aproprie efetivamente da Política de Assistência Social de Fortaleza.”, avalia.
Os conselheiros, que foram eleitos hoje à tarde, tomam posse dia 13 de janeiro de 2011, juntamente com os representantes do poder público municipal.
Já no primeiro ano de mandato, o novo colegiado terá um bom desafio: garantir as conferências regionalizadas e a municipal de Assistência Social. As conferências terão como foco principal os trabalhadores da Assistência Social.
Para Derleide Andrade, atual presidente e Secretária Executiva da Semas (Secretaria Municipal de Assistência Social), a alternância na presidência do Conselho fortalece a atuação do CMAS como espaço democrático e autônomo.
“A Lei Orgânica da Assistência Social já prevê este revezamento entre poder público e sociedade civil na presidência do CMAS. Além disso, esta alternância é importante para que a sociedade civil se aproprie efetivamente da Política de Assistência Social de Fortaleza.”, avalia.
Os conselheiros, que foram eleitos hoje à tarde, tomam posse dia 13 de janeiro de 2011, juntamente com os representantes do poder público municipal.
Já no primeiro ano de mandato, o novo colegiado terá um bom desafio: garantir as conferências regionalizadas e a municipal de Assistência Social. As conferências terão como foco principal os trabalhadores da Assistência Social.
Participação com mais qualidade
Quarenta e cinco entidades e organizações e mais 65 usuários da Política de Assistência Social pleitearam as 20 vagas da sociedade civil para o CMAS, biênio 2011-2013.
Segundo Diana Ferreira, membro da Comissão Eleitoral e representante do FOEAS (Fórum Estadual de Assistência Social), houve um aumento tanto na participação dos usuários como de entidades representativas dos trabalhadores da Assistência. Mas, para ela, é necessário realizar formações para os futuros conselheiros.
“Com esta participação a gente avança no processo democrático. Mas, é preciso capacitar os conselheiros para que se tenha intervenção de qualidade. Isso é um dever do próprio CMAS que deve colocar em prática tão logo sejam empossados os novos conselheiros.”, avalia Diana.
Segundo Diana Ferreira, membro da Comissão Eleitoral e representante do FOEAS (Fórum Estadual de Assistência Social), houve um aumento tanto na participação dos usuários como de entidades representativas dos trabalhadores da Assistência. Mas, para ela, é necessário realizar formações para os futuros conselheiros.
“Com esta participação a gente avança no processo democrático. Mas, é preciso capacitar os conselheiros para que se tenha intervenção de qualidade. Isso é um dever do próprio CMAS que deve colocar em prática tão logo sejam empossados os novos conselheiros.”, avalia Diana.
CMAS aposta em processo participativo para escolha de seus representantes
A Assembleia Geral do CMAS Fortaleza elegeu, hoje (21), os 20 representantes da sociedade civil para o novo colegiado da entidade. Junto com os 20 representantes do poder público eles terão mandato para o biênio 2011-2013. A eleição aconteceu durante todo o dia no auditório da Secretaria Executiva Regional III.
Durante a manhã, além do credenciamento dos participantes, houve a mesa de abertura e o debate sobre “Participação Popular e Controle Social”. À tarde, a partir das 14h, aconteceram os grupos por segmento que elegeram seus representantes.
Logo no início da Assembleia, os participantes puderam ouvir o coral do Programa Municipal de Atendimento Básico à Pessoa Idosa (Pabi), acompanhado pelo Centro de Referência de Assistência Social - Cras Mondubim. Em seguida, foi composta a mesa de abertura.
A mesa foi formada por Nazaré Oliveira, representante dos usuários e há dois anos no CMAS; Maria Alencar (Fórum Estadual de Assistência Social); Maria Teresa Serra (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social - STDS); Roseli Ferreira (Conselho Estadual de Assistência Social); Cynthia Studart (Secretaria Municipal de Assistência Social - Semas) e Derleide Andrade (atual presidente do CMAS).
Entre as falas que abriram a Assembleia, ressalta-se a de Nazaré Oliveira que reforçou a importância de a população estar no Conselho. “Precisamos estar presente para cobrar os nossos direitos junto ao Governo e à Prefeitura.”, diz. Quem concorda com ela é Maria Pereira – participante da Assembleia e frequentadora do grupo de convivência do Pabi, no Cras Praia do Futuro.
“Você precisa saber como as verbas são distribuídas. Saber se estão chegando nos Cras e como estão sendo gastadas.”, diz Maria Pereira. Candidata ao Conselho, ela diz que é preciso ter tempo e capacidade para atuar no CMAS. “Não pegando os meus encontros do Pabi, que são segunda e quarta, eu tenho todo tempo livre e muita capacidade.”, conclui.
Para Cynthia Studart, assessora política da Semas, o SUAS (Sistema Único de Assistência Social) se realiza articulado por três pilares: gestão, financiamento e controle social. “O CMAS e as conferências são instâncias privilegiadas de participação que fortalecem o controle social. Momentos como esta Assembleia fortalecem o processo democrático, ao estimular a participação popular.”, explica.
Ainda de acordo com a assessora, a Semas tem como eixo fomentar a participação da população, principalmente, dos usuários da Política de Assistência Social em Fortaleza. “A Secretaria vem estimulando inclusive a participação direta dos usuários. Um exemplo desse estímulo são os Núcleos de Participação Popular.”, diz.
Pleiteando uma das vagas, o Instituto de Juventude Contemporânea (IJC) sustenta a necessidade de ter representantes que defendam os direitos das crianças, adolescentes e jovens.
“O IJC vem discutir, no espaço da Assistência Social, o papel da juventude. Já estamos em conselhos de juventude, mas entendemos que a temática perpassa por outras políticas. Pois a juventude é estratégica para o desenvolvimento de qualquer sociedade.”, diz Camila Brandão, coordenadora de Programas Institucionais do IJC.
Segundo Maria Alencar (FOEAS), estar no Conselho exige compromisso e responsabilidade. “O Conselheiro se torna um agente público e deve manter seus valores éticos e a responsabilidade com a Política de Assistência Social.”, diz ela. Seguindo esta visão, Maria Teresa Serra (STDS), em sua fala de abertura, desejou muito trabalho e sucesso aos futuros conselheiros.
Com essa vontade de qualificar a participação de todos os agentes, a Assembleia terminou a manhã com o debate “Participação Popular e Controle Social.”.
Este momento contou com Monica Saraiva, coordenadora dos Núcleos de Participação Popular; Cristina Nobre, professora da Uece e representante do Conselho Regional de Serviço Social, Derleide Andrade, presidente do CMAS e Maria Alencar, como mediadora.
Na tarde, após a leitura do regimento interno, foram formados quatro grupos, por segmento, que elegeram os novos conselheiros.
Estavam habilitadas para a eleição, 29 entidades e organizações da rede socioassistencial; 10 entidades e organizações de defesa de direitos sociais; 06 organizações dos trabalhadores da Assistência Social e 65 usuários da Política.
Para Derleide Andrade, a eleição foi bem disputada, resultado do fortalecimento da participação popular. “Estamos no caminho certo para fortalecer, cada vez mais, a participação e o controle social dentro da Política de Assistência de Fortaleza.", diz. O novo colegiado tomará posse em janeiro próximo.
Durante a manhã, além do credenciamento dos participantes, houve a mesa de abertura e o debate sobre “Participação Popular e Controle Social”. À tarde, a partir das 14h, aconteceram os grupos por segmento que elegeram seus representantes.
Logo no início da Assembleia, os participantes puderam ouvir o coral do Programa Municipal de Atendimento Básico à Pessoa Idosa (Pabi), acompanhado pelo Centro de Referência de Assistência Social - Cras Mondubim. Em seguida, foi composta a mesa de abertura.
A mesa foi formada por Nazaré Oliveira, representante dos usuários e há dois anos no CMAS; Maria Alencar (Fórum Estadual de Assistência Social); Maria Teresa Serra (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social - STDS); Roseli Ferreira (Conselho Estadual de Assistência Social); Cynthia Studart (Secretaria Municipal de Assistência Social - Semas) e Derleide Andrade (atual presidente do CMAS).
Entre as falas que abriram a Assembleia, ressalta-se a de Nazaré Oliveira que reforçou a importância de a população estar no Conselho. “Precisamos estar presente para cobrar os nossos direitos junto ao Governo e à Prefeitura.”, diz. Quem concorda com ela é Maria Pereira – participante da Assembleia e frequentadora do grupo de convivência do Pabi, no Cras Praia do Futuro.
“Você precisa saber como as verbas são distribuídas. Saber se estão chegando nos Cras e como estão sendo gastadas.”, diz Maria Pereira. Candidata ao Conselho, ela diz que é preciso ter tempo e capacidade para atuar no CMAS. “Não pegando os meus encontros do Pabi, que são segunda e quarta, eu tenho todo tempo livre e muita capacidade.”, conclui.
Para Cynthia Studart, assessora política da Semas, o SUAS (Sistema Único de Assistência Social) se realiza articulado por três pilares: gestão, financiamento e controle social. “O CMAS e as conferências são instâncias privilegiadas de participação que fortalecem o controle social. Momentos como esta Assembleia fortalecem o processo democrático, ao estimular a participação popular.”, explica.
Ainda de acordo com a assessora, a Semas tem como eixo fomentar a participação da população, principalmente, dos usuários da Política de Assistência Social em Fortaleza. “A Secretaria vem estimulando inclusive a participação direta dos usuários. Um exemplo desse estímulo são os Núcleos de Participação Popular.”, diz.
Pleiteando uma das vagas, o Instituto de Juventude Contemporânea (IJC) sustenta a necessidade de ter representantes que defendam os direitos das crianças, adolescentes e jovens.
“O IJC vem discutir, no espaço da Assistência Social, o papel da juventude. Já estamos em conselhos de juventude, mas entendemos que a temática perpassa por outras políticas. Pois a juventude é estratégica para o desenvolvimento de qualquer sociedade.”, diz Camila Brandão, coordenadora de Programas Institucionais do IJC.
Segundo Maria Alencar (FOEAS), estar no Conselho exige compromisso e responsabilidade. “O Conselheiro se torna um agente público e deve manter seus valores éticos e a responsabilidade com a Política de Assistência Social.”, diz ela. Seguindo esta visão, Maria Teresa Serra (STDS), em sua fala de abertura, desejou muito trabalho e sucesso aos futuros conselheiros.
Com essa vontade de qualificar a participação de todos os agentes, a Assembleia terminou a manhã com o debate “Participação Popular e Controle Social.”.
Este momento contou com Monica Saraiva, coordenadora dos Núcleos de Participação Popular; Cristina Nobre, professora da Uece e representante do Conselho Regional de Serviço Social, Derleide Andrade, presidente do CMAS e Maria Alencar, como mediadora.
Na tarde, após a leitura do regimento interno, foram formados quatro grupos, por segmento, que elegeram os novos conselheiros.
Estavam habilitadas para a eleição, 29 entidades e organizações da rede socioassistencial; 10 entidades e organizações de defesa de direitos sociais; 06 organizações dos trabalhadores da Assistência Social e 65 usuários da Política.
Para Derleide Andrade, a eleição foi bem disputada, resultado do fortalecimento da participação popular. “Estamos no caminho certo para fortalecer, cada vez mais, a participação e o controle social dentro da Política de Assistência de Fortaleza.", diz. O novo colegiado tomará posse em janeiro próximo.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Divulgada lista oficial de entidades e usuários habilitados para processo eleitoral
Após período de submissão e avaliação dos recursos, segue a listaoficial das habilitadas com os respectivos nomes dos representantes dasentidades e organizações de trabalhadores da assistência social, darede socioassistencial, de defesa de direitos e de usuários(as) dapolítica de Assistência Social.
Para acessar à lista CLIQUE AQUI.
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sábado, 4 de dezembro de 2010
Divulgada a lista de habilitados para processo eleitoral
O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS Fortaleza) divulgou ontem, pelo SITE da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) a lista das entidades, organizações e trabalhadores (as) de Assistência Social habilitados e não habilitados para compor o CMAS Fortaleza, gestão 2011-2013.
Para acessar a lista basta CLICAR AQUI.
Para acessar a lista basta CLICAR AQUI.
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